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terça-feira, 27 de abril de 2010

John Rawls

Quais são, para este filósofo americano, os dois pressupostos que devem fundamentar uma sociedade justa?

Para John Rawls deve de haver igualdade tanto para o bens favorecidos como para os poucos favorecidos e os mais favorecidos devem de ajudar os poucos favorecidos, os benefícios nela auferidos devem ser repassados preferencialmente aos membros menos privilegiados da sociedade, os worst off, satisfazendo as expectativas deles, porque justiça social é, antes de tudo, amparar os desvalidos.

Os mais favorecidos devem de aceitar em diminuir os seus materiais como os bens,salarios, lucros e status sociais, isto tudo devia diminuir para favorecer os mais desfavorecidos, assim os mais desfavorecido podiam alcançar mais os suas esperanças

Worst off - Os socialmente desfavorecidos - Devem ter suas esperanças de ascensão e boa colocação social maximizadas, objetivo atingido por meio de legislação especial corretiva, reparadora das injustiças passadas.

terça-feira, 16 de março de 2010

Origem e Justificação do Poder Político: teses dos filósofos políticos da Época Moderna

Tarefa

Thomas Hobbes

Thomas Hobbes (Malmesbury, 5 de abril de 1588 — Hardwick Hall, 4 de dezembro de 1679) foi um matemático, teórico político, e filósofo inglês, autor de Leviatã (1651) e Do cidadão (1651).

John Locke

John Locke (29 de agosto de 1632 — 28 de outubro de 1704), médico, filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, é considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social.

Locke rejeitava a doutrina das ideias inatas e afirmava que todas as nossas ideias tinham origem no que era percebido pelos sentidos. Escreveu o Ensaio acerca do Entendimento Humano, onde desenvolve sua teoria sobre a origem e a natureza de nossos conhecimentos.

Jean Jacques Rousseau

Jean-Jacques Rousseau (Genebra, 28 de Junho de 1712 — Ermenonville, 2 de Julho de 1778) foi um filósofo suíço, escritor, teórico político e um compositor musical autodidata. Uma das figuras marcantes do Iluminismo francês, Rousseau é também um precursor do romantismo.






quinta-feira, 11 de março de 2010

Responde

Quem foi:


Jeremy Bentham? Jeremy Bentham (15 de fevereiro de 1748 – 6 de junho de 1832) foi um filósofo e jurista inglês. Juntamente com John Stuart Mill e James Mill, difundiu o utilitarismo, teoria ética que responde todas as questões acerca do que fazer, do que admirar e de como viver, em termos da maximização da utilidade e da felicidade.

John Stuart Mill? John Stuart Mill (Londres, 20 de Maio de 1806 — Avinhão, 8 de Maio de 1873) foi um filósofo e economista inglês, e um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX. Foi um defensor do utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho Jeremy Bentham

Emanuel Kant? Immanuel Kant ou Emanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 — Königsberg, 12 de fevereiro de 1804) foi um filósofo alemão, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna, indiscutivelmente um dos seus pensadores mais influentes.

Aristóteles? Aristóteles (em grego Αριστοτέλης) (Estagira, Calcídica, 384 a.C. - 322 a.C.) foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, considerado um dos maiores pensadores de todos os tempos e criador do pensamento lógico.

O que entendes por:

Consequencialismo? O consequentalismo é a perpectiva normativa segundo a qual as consequencias das nossas opçoes constituem o unico padrao fundamental da etica.

Utilitarismo? Em Filosofia, o utilitarismo é uma doutrina ética que prescreve a ação (ou inação) de forma a otimizar o bem-estar do conjunto dos seres sencientes.

Porque é que se pode dizer que o utilitarismo é uma ética consequencialista? O utilitarismo é então uma forma de consequencialismo, ou seja, ele avalia uma ação (ou regra) unicamente em função de suas consequências.

Distingue utilitarismo do acto de utilitarismo da norma. O utilitarismo é primariamente uma teoria sobre o que torna as acções
certas ou erradas.
O utilitarismo não é uma teoria sobre como devemos tomar as nossas
decisões.









terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O Utilitarismo

O Utilitarismo

Jeremy Bentham: Vê este vídeo

John Stuart Mill: Vê este vídeo

A ética de Kant



Apresentação disponível em: http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=3&url=http%3A%2F%2Faartedepensar.com%2Fppt%2Feticakant.pps&ei=wVOsSeeBJOLBjAej86D_Dw&usg=AFQjCNF1bMtBoep7lxvLCyP9XG_m2b_-EA&sig2=1YDYWp_5XJdPIRKOWhRbow


Explica o sentido de:


Dever
Deontologia
Obedecer à lei
Máximas que orientam a conduta de cada pessoa
Imperativo categórico
A mentira pode alguma vez justificar-se eticamente?



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A Imagem e a História do Mundo



Na última aula fizemos um debate muito rico sobre Ética e Moral.
Podemos concluir que os julgamentos de valor que fazemos sobre pessoas, atitudes ou acontecimentos, distinguindo entre Bem e Mal, tem por base costumes e opiniões pessoais.

Por outras palavras, a maneira como julgamos (Ética) as pessoas e os acontecimentos está condicionada pelos valores morais (Moral).

No dicionário encontramos a seguinte definição de Moral: conjunto de regras de comportamento consideradas como universalmente válidas.

Com base na reflexão que temos vindo a fazer, faz uma dissertação sobre um tema do teu agrado com o objectivo de convencer os teus colegas de uma determinada tese.

Deves começar a dissertação do seguinte modo:




Vou defender a seguinte tese: D...................

Podes, se quiseres abrir um debate na Wiki: A nossa Wiki. Crias uma página nova, dás-lhe um título, escreves o tema que pretendes debater e convidas os teus colegas a participar.

Comentário

MANUAL, pág 92

Comenta as seguintes afirmações:



As normas morais são veiculadas pelos mecanismos de inserção social e interiorizadas pelos indivíduos. (pág. 89)



A ética é a reflexão teórica sobre o fundamento das próprias regras práticas e sobre os objectivos e finalidades da conduta moral. (pág. 91)




É a reflexão ética que permite ao sujeito transpor o plano da heteronomia moral, no qual cumpre a regra porque ela é imposta por mecanismos dos quais muitas vezes nem sequer toma consciência, para o plano da verdadeira autonomia moral em que se torna consciente e responsável pelas suas acções. (pág. 91)